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2.
Avaliação da interface vítreo-retiniana
As alterações da interface vitreoretinianas são frequentes em
doentes diabéticos. O reconhecimento preciso destas alterações é
fundamental para tentar compreender o seu impacto visual e para
poder equacionar uma eventual solução cirúrgica.
As alterações da interface vitreoretinianas que convêm salientar
neste contexto são basicamente as membranas epiretinianas e trac-
ções vítreomaculares.
TO: Ausência de linha hiperreflectiva
T1: Presença de linha hiperreflectiva continua, aderente à retina
mas que não promove distorção
T2: Presença de linha hiperreflectiva com múltiplos pontos de
união a superfície da retina e que promove distorção
T3: Tracção anteroposterior com configuração em “asa de gai-
vota”.
T1, T2, T3.